O que de fato sabemos sobre a verdade de nossas vidas?

A curiosidade é uma condição nata no ser humano. Em determinados momentos da vida é comum, questionamentos sobre a verdade de nossas histórias e do que desejamos construir e o que faz sentido para nossa essência.

No âmbito pessoal aquilo que aprendemos com nossos pais, temos a tendência a acreditar ser a verdade e tem um valor que é inestimável. Espera-se que a família seja nosso porto seguro, que nos proteja, que seja nosso grupo de apoio, que nos ensine valores e nos eduque para podermos expressar nosso melhor no mundo.

Por outro lado, nosso núcleo mais próximo representa nosso maior laboratório de desafios e aprendizados e perceber o que corresponde internamente com o que vamos formando de conceito do mundo e de nós mesmos, é um exercício diário para nosso desenvolvimento. E aí entra o poder das perguntas para o autoconhecimento.

Nossas emoções são um termômetro importante quando estamos vivendo uma situação e percebemos que nos faz mal. Sempre que estou diante de um paciente emocionalmente instável, utilizo perguntas disparadoras de consciência que funcionam como um estímulo para que insights aconteçam. O questionamento interno sobre o que tem de verdade no que foi concebido de ideia ou como o paciente acredita ser, é poderoso, pensando na sua história e em seu propósito e principalmente perceber como ele se sente diante do assunto em pauta e no pensamento que acredita.

Muitos sintomas surgem nos pacientes em virtude de crenças em fatos, situações, emoções e pensamentos que são disfuncionais e que, quando o profissional psicólogo ou terapeuta faz o questionamento correto, podem ser desconstruídos para que o que é real surja e uma nova jornada se apresente.

As máscaras sociais, conhecida na psicologia junguiana com o nome de persona, nem sempre representam a pessoa em sua essência, pode ser apenas uma parte que a pessoa cria, um fragmento de como ela gostaria de ser conhecida, às vezes uma representação irreal para se defender, ou até mesmo para mostrar o que gostaria de ser.

Vamos dar um exemplo: diante de tantas mentiras, manipulações e jogos de interesse que percebemos socialmente, e não é só no trabalho, às vezes isso acontece no próprio núcleo de convívio familiar e de amizades, pode acontecer do paciente criar uma persona (personagem do ego) para se apresentar socialmente e com isso vai deixando de ser autêntico e pode até acreditar que se é assim.

A autenticidade é algo que não precisa de máscaras, quando se representa no mundo, fica cada vez mais difícil acreditar no que é verdade e o que é mentira.

E o que desejo que você perceba com esse artigo é que diante das perguntas assertivas e direcionadas da maneira correta, podemos acessar aquilo que representa núcleos que podem estar ocultos e revelar quem realmente a pessoa é em essência e quando isso acontece, a leveza e liberdade surgem. Escolher viver a vida com mais propósito e verdade, deixando de representar um personagem, que além de dar muito mais trabalho, pode contribuir com o adoecimento, faz parte do processo de autoconhecimento profundo e te convido a experimentar.

Clique ou passe o mouse aqui para acessar e-book que escrevi para profissionais que trabalham com o desenvolvimento de pessoas. O e-book é um guia de autoconhecimento que te auxiliará no aprofundamento dos temas das perguntas. Acesse e se precisar me chame e conversaremos sobre esse tema que tanto amo trabalhar que são as perguntas para encontrar a verdade e desvendar seu interior.

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Um abraço e evolua sempre.

silmara fanzese - o que esperar das novas gerações

Silmara Franzese 

Psicóloga Junguiana

Idealizadora do Jogo de Autoconhecimento Desvendar Interior® e

Facilitadora do Programa Encorajando Pais. 

 

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